Com certeza você já ouviu a voz dela em várias músicas de sua banda preferida. Adoro seu vocal, beleza e dinâmica com a música! ^.^''
Amanda Somerville nasceu em Flushing, Michigan no dia 7 de março de 1979. Começou a cantar muito nova, se apresentando em eventos escolares. Formou-se um ano mais cedo na Flushing Senior High School e frequentou a Universidade de Michigan, Flint, em um curso de psicologia.
Começou a cantar profissionalmente em vários grupos musicais perto de Flint, em Michigan, em 1997. Em 1999 mudou-se para a Alemanha e no ano de 2000 lançou “In The Beginning There Was…”, seu álbum de estreia.
Tem extrema habilidade vocal e seu estilo vai desde o clássico, passando pelo Soul, Pop, Rock, Indie, R&B até o Heavy Metal (se estilos é o que você procura). Além de cantora, é também pianista, compositora e treinadora vocal. Foi treinadora vocal de Simone Simons (Epica) e a substituiu em uma parte da turnê do Epica enquanto Simone estava doente.
Amanda sobre si mesma:
"Pela minha reputação, sou uma "metal-diva". Mas não seria a minha descrição.
Coloque meu nome no Google e você achará uma descrição mais detalhada. As músicas do meu último álbum, Windows, não necesessariamente se encaixam na cena do heavy metal, de onde a maioria das pessoas me conhecem.
Não, Windows não tem nada a ver com, e também não é, nenhuma referência à Microsoft. O conceito e a inspirição do àlbum e da faixa título é, assim como diz o velho ditado, “Os olhos são as janelas da alma”, minha música é a janela para a minha alma. Sou do signo de peixes, então sou bem eclética e isso está definitivamente refletido em minha música.
Eu tive uma grande extensão de influências que veêm definitivamente da música com que trabalhei. Se você procura por nomes, então talvez Iona Apple, Dido, Feist, Cat Power, Sheryl Crow, Sarah McLachlan, Evanescence, Moloko, Annie Lennox, Kelly Clarkson e Sade, jogados num liquidificador, formando um estranha e espumosa mistura. Não estou tentando reinventar a roda, mas eu dei uma polida e tingida, esculpi e adicionei glitter aqui e ali e voilá! (…)”
(Texto extraído de: amandasomervillebr.com)
Notte Rosa
quinta-feira, 10 de julho de 2014
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Enfim cá estou novamente
Olá a todos queridos mortais que por algum motivo reservaram alguns minutos para visitar esse velho e esquecido blog rs Faz um tempo que não venho até aqui e graças ao blog da minha amiga Bàrbara que hoje mora em Manchester, graças as suas portagens, essa minha velha vontade de escrever, voltou a ser vontade... Passado o tempo, tantas coisas mudaram, tantos sentimentos tornaram-se mais fortes e reais! Sem muito o que compartilhar hoje, fica aqui uma breve reflexão... Doce vento... esse é o sabor da esperança!
sábado, 12 de março de 2011
"A orgulhosa"
Um dia, sentada em um banco em frente a loja onde eu trabalhava esperando que a abrissem, veio à mim um senhor... Um dos chefes dos bombeiros do shopping. E conversando comigo citou esse poema ... É conhecido como sendo de autoria de Castro Alves porém ainda há controvérsias rs rs
Eu nunca vou me esquecer ^.^''
A orgulhosa
Ainda há pouco pedi-te,
Pedi-te para valsar...
Disseste: — És pobre, és plebeu;
Não me quiseste aceitar!
No entretanto ignoras
Que aquele a quem tanto adoras,
Que te conquista e seduz,
Embora seja da ‘nata’,
É plena figura chata,
É fósforo que não dá luz!
Deixa-te disso, criança,
Deixa de orgulho, sossega,
Olha que o mundo é um oceano
Por onde o acaso navega.
Hoje, ostentas nas salas
As tuas pomposas galas,
Os teus brasões de rainha.
Amanhã, talvez, quem sabe?
Esse teu orgulho se acabe,
Seja-te a sorte mesquinha.
Deixa-te disso, olha bem!
A sorte dá, nega e tira.
Sangue azul, avós fidalgos,
Já neste século é mentira.
Todos nós somos iguais,
Os grandes, os imortais,
Foram plebeus como eu sou.
Ouve mais esta lição:
Grande foi Napoleão,
Grande foi Victor Hugo.
Que serve nobre família,
Linhagem pura de avós?
Se o sangue dos reis é o mesmo,
O mesmo que corre em nós!
O que é belo e sempre novo
É ver-se um fi lho do povo
Saber lutar e subir,
De braços dados com a glória,
Pra o Pantheon da História,
Pra conquista do porvir.
De nada vale o que tens,
Que não me podes comprar;
Ainda que possuísses
Todas as pérolas do mar!
És fidalga? — Sou poeta!
Tens dinheiro? — Eu a completa
Riqueza no coração.
Não troco uma estrofe minha
Por um colar de rainha
Nem por troféus de latão.
Agora sim, já é tempo
De te dizer quem sou eu,
Um moço de vinte anos
Que se orgulha em ser plebeu,
Um lutador que não cansa,
Que ainda tem esperança
De ser mais do que hoje é,
Lutando pelo direito,
Pra esmagar o preconceito
Da fidalguia sem fé!
Por isso quando me falas,
Com esse desdém e altivez,
Rio-me tanto de ti,
Chego a chorar muita vez.
Chorar sim, porque calculo,
Nada pode haver mais nulo,
Mais degradante e sem sal,
Do que uma mulher presumida,
Tola, vaidosa, atrevida,
Soberba, inculta e banal.
Eu nunca vou me esquecer ^.^''
A orgulhosa
Ainda há pouco pedi-te,
Pedi-te para valsar...
Disseste: — És pobre, és plebeu;
Não me quiseste aceitar!
No entretanto ignoras
Que aquele a quem tanto adoras,
Que te conquista e seduz,
Embora seja da ‘nata’,
É plena figura chata,
É fósforo que não dá luz!
Deixa-te disso, criança,
Deixa de orgulho, sossega,
Olha que o mundo é um oceano
Por onde o acaso navega.
Hoje, ostentas nas salas
As tuas pomposas galas,
Os teus brasões de rainha.
Amanhã, talvez, quem sabe?
Esse teu orgulho se acabe,
Seja-te a sorte mesquinha.
Deixa-te disso, olha bem!
A sorte dá, nega e tira.
Sangue azul, avós fidalgos,
Já neste século é mentira.
Todos nós somos iguais,
Os grandes, os imortais,
Foram plebeus como eu sou.
Ouve mais esta lição:
Grande foi Napoleão,
Grande foi Victor Hugo.
Que serve nobre família,
Linhagem pura de avós?
Se o sangue dos reis é o mesmo,
O mesmo que corre em nós!
O que é belo e sempre novo
É ver-se um fi lho do povo
Saber lutar e subir,
De braços dados com a glória,
Pra o Pantheon da História,
Pra conquista do porvir.
De nada vale o que tens,
Que não me podes comprar;
Ainda que possuísses
Todas as pérolas do mar!
És fidalga? — Sou poeta!
Tens dinheiro? — Eu a completa
Riqueza no coração.
Não troco uma estrofe minha
Por um colar de rainha
Nem por troféus de latão.
Agora sim, já é tempo
De te dizer quem sou eu,
Um moço de vinte anos
Que se orgulha em ser plebeu,
Um lutador que não cansa,
Que ainda tem esperança
De ser mais do que hoje é,
Lutando pelo direito,
Pra esmagar o preconceito
Da fidalguia sem fé!
Por isso quando me falas,
Com esse desdém e altivez,
Rio-me tanto de ti,
Chego a chorar muita vez.
Chorar sim, porque calculo,
Nada pode haver mais nulo,
Mais degradante e sem sal,
Do que uma mulher presumida,
Tola, vaidosa, atrevida,
Soberba, inculta e banal.
terça-feira, 8 de março de 2011
PENTACROSTIC
Após anos o Pentacrostic volta com a sua formação clássica, do álbum " De Profundis" e sua volta já estava com data marcada! Foi no dia 05/03/2011 no CarnalMetal em Pouso Alegre- MG.
Eu tenho muito orgulho em dizer que estava presente!!! Após anos sem tocarem juntos, Marcelo Sanctum, Andhress Bentem, J.F Woden e Paulus.C.Daemon provaram que o metal sempre esteve presente em suas veias!!! Juntamente com Jaime Abreu (guitarrista) deram um show de determinação, superação e dedicação! O show rolou na madrugada do dia 06/03 e nos deixou com um gosto de "queremos mais". Já nos primeiros acordes de Paulus.C.Daemon (teclados) com a intro " Odium Hominum" todo o público presente já podia sentir a atmosfera mórbida e o peso que viria a seguir. Marcelo Sanctum (Vocal e baixo), Andhress Bentem (Guitarra), J.F. Woden (Bateria), Jaime Abreu (guitarra) e Paulus.C.Daemon (Teclados) mostraram que mesmo após anos, o Pentacrostic com a sua formação clássica, segue em frente e com muita força!!! Mesmo depois de quinze anos do lançamento do álbum ''DE PROFUNDIS'', a banda com apenas três ensaios, fêz um set de 1/2 hora, inclusive tocando o cover ''Eternal'' da banda Paradise Lost (que é uma das influências da banda). Tenho certeza de que o gosto de "queremos mais" será saciado muito em breve com o som de uma das bandas percurssoras do Death/Doom Metal no Brasil. A banda, já tem planos para lançamento de um novo álbum para 2011! Aguardamos ansiosamente por esse novo álbum e torço para que prosperem sempre, levando com muita seriedade, humildade e morbidês o verdadeiro espírito do Death/Doom Metal em frente!!!
Seguem algumas fotos do show:
Marcelo Sanctum
Paulus. C . Daemon Andhress Bentem
Jaime Abreu J. F. Woden
Você pode seguir a banda também através do Facebook/Pentacrostic, Orkut/Pentacrostic e MySpace/Pentacrostic.
Um grande abraço a todos!!!!
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Switchblade Symphony
Switchblade Symphony foi uma banda de São Francisco Califórnia, formada no ano de 1989 pela compositora e tecladista Susan Wallace e a vocalista Tina Root. A música da banda combinava sons orquestrais com sequências eletrónicas pesadas e vocais etéreos, o que resultava num som muito original entre a música clássica e o rock gótico. Esta originalidade da banda deixou um fato marcante na história da música Goth.
Ao longo da carreira, a banda teve dois guitarristas, primeiro Robin Jacobs e depois George Earth, e também 2 bateristas, primeiro Eric Gebow e no final Scott van Shoick. Depois de anos tocando no submundo de São Francisco e distribuíndo cassetes independentes, eles finalmente fizeram um contrato com a Cleopatra Records e gravaram o álbum Serpentine Gallery no ano de 1995, com a forte participação do guitarrista Robin Jacobs.
Este álbum tem músicas que fizeram parte dos lançamentos independentes, como os EP Fable e Elegy e uma de suas músicas mais interessantes é Mine Eyes que tem um canto gregoriano acompanhado de bateria 'pesada'.
No ano de 1996 ocorreu um Tour, no qual a banda (Switchblade Symphony) foi acompanhada do guitarrista George Earth e o baterista Eric Gebow, a uma viagem com as bandas Christian Death e Big Electric Cat. Pouco a pouco, eles começaram a ser notados pela mídia alternativa dentro das melhores bandas de "Dark Eletronic" dos anos 1990.
Em 1997, eles lançaram um EP, Scrapbook, em apenas 1500 cópias, que foram feitas para os fãs com o
material que só fora gravado nas demos. Eles continuaram o Tour e este EP foi vendido nos shows.
O segundo álbum de Switchblade Symphony, Bread And Jam For Frances foi lançado em setembro de 1997, só que dessa vez com um som mais experimental, uma mistura de Trip Hop e Drum n' Bass. Muito elogiada pela imprensa.
Trabalhando no terceiro álbum deles, em 1998, o legendário cantor Gary Numan pediu que abrissem um Tour dele de três meses. Por esta razão o álbum The Three Calamities somente foi lançado em 1999, com as novas mudanças no som, já que era tempo de som mais "Atmosférico" (Atmospheric).
Neste mesmo ano, no mês de Novembro, a carreira efêmera da banda chega ao fim e os músicos decidem seguir os projetos solo. Tina Root com seu próprio projeto Tré Lux, Susan Wallace se tornou uma massagista profissional e George Earth com a banda Candymachine88. George e Tina colaboraram em algumas músicas, incluíndo a faixa 'Mr. Self Destruct' no álbum Tribute to Nine Inch Nails.
As últimas notícias da Banda (Até este momento) é uma coleção lançada em 2001 e o DVD ao vivo lançado em 2003.
***By Wikipedia***
Vale muito a pena ver ^.~
...Redenção...
Eis que surge em meio a escuridão a face da morte... Eis que surge a esperança ao lado da vida... Nela me vi a beira do abismo... Um sentimento de renuncia tomou conta de mim. Não posso mais mentir... Ela me despe por completo... Me olhando nos olhos, sabia bem o que deveria fazer... Mas prefere deixar que as horas passem... Deixar que a vida tome a decisão... E só assim então, faria com prazer a misteriosa passagem... Então eu me rendendo aos seus encantos, sem forças cai ao chão... Sentindo na pele um arrepio e a vontade de partir... Mas a vida é tão misteriosa quanto a morte... E quando pensei que não haveria mais vontade e era certo que ela me levaria... Eis que surge a vida... dispensando a morte!
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Lacrimosa
Lacrimosa
Lacrimosa foi nome adotado inspirado em Réquiem, de Mozart; nome de base latina que significa Banhado em Lágrimas ou Aflito. A figura do Pierrô se tornou a marca e o estilo da banda sintetizado. Segundo Tilo Wolf: "É um símbolo. Uma apresentação cômica da música. Está presente em todos os sentimentos das nossas canções".
No ano de 1990, Tilo cria o seu próprio selo, Hall of Sermon, que viria a abrigar artistas como Dreams of Santy e Artrosis.
Angst (Medo), foi o primeiro albúm oficial lançado, com letras repletas de drama e arranjos fortemente influcienciado pela música clássica.
Einsamkeit (Solidão),foi o segundo álbum lançado em 1992. No ano seguinte, Ales Lüge (Tudo Mentira) é lançado como single trazendo quatro faixas que eram o prenúncio do próximo e excelente álbum Satura, que chegaria ao público no mesmo ano com a melancolia e o lirismo característicos. Em 1994 é lançado o single Schacal.
Em 1995, a banda lança Inferno, considerado por muitos como a obra-prima do Lacrimosa. Inferno causa impacto, pois o som é definitivamente mais pesado, completamente adepto ao Metal, mas ainda com características da música clássica. Foi deste álbum que saiu a música Copycat, cosiderada por muitos como o hino da banda.
A partir desse álbum, o Lacrimosa passou a apresentar músicas em outros idiomas sem ser o alemão. Logo surgiram músicas em inglês e até finlandês (Vankina e trechos de Schakal).
Em 1997 Stille é lançado. É um disco mais versátil não só visando o público gótico e sim a todos os bons fãs do Metal.
No ano seguinte a banda brindou seus fãs com o seu primeiro disco ao vivo intitulado Live. O álbum trazia seus maiores sucessos até então e uma faixa inédita: Darkness.
Elodia que saiu em 1999 é uma Opera-Rock dividida em três atos, um trabalho impecável.
Em 2001 a banda lança Fassade, seu sétimo disco, que é no geral, mais melancólico que seus antecessores, com momentos bem tristes e outros bem empolgantes. Embora discos como Elodia e Fassade fossem irrepreensíveis, alguns fãs se queixaram pela falta de peso nas composições, algo que foi suprido em Echos, de 2003. Echos é um dos trabalhos mais populares e respeitados do conjunto, algo que refletiu diretamente em Lichtgestalt de 2005, que optou por manter o peso, sem perder as características que fazem do conjunto único.
Sehnsucht, de 2009, representa bem o que é a sonoridade do Lacrimosa: e um lado, as composições mais pesadas, com instrumental caprichado e momentos sinfônicos que complementam a sonoridade. De outro, as músicas mais leves e cadenciadas, sem riffs de guitarra e com longos trechos de piano e auxílio fundamental das passagens orquestradas.
Recentemente, a banda lançou Schattenspiel (2010)
O mesmo é uma coletânea que comemora os 20 anos do grupo e que contém músicas que foram compostas durante os vinte anos da banda, mas que não foram utilizadas em trabalhos anteriores, músicas não-relançadas, e duas inéditas: "Sellador" e "Ohne dich ist alles nichts". Foi dividido em dois discos mantendo a qualidade e todas as características citadas acima e que tornam cada vez mais o Lacrimosa um conjunto de um estilo único.
O mesmo é uma coletânea que comemora os 20 anos do grupo e que contém músicas que foram compostas durante os vinte anos da banda, mas que não foram utilizadas em trabalhos anteriores, músicas não-relançadas, e duas inéditas: "Sellador" e "Ohne dich ist alles nichts". Foi dividido em dois discos mantendo a qualidade e todas as características citadas acima e que tornam cada vez mais o Lacrimosa um conjunto de um estilo único.
Fonte: "Spectrumgothic" and "Warriors of the Metal"
Um grande abraço a todos!!!!
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